Rotular um receptador de bens roubados de “jovem” em uma manchete, engana os leitores, minimizando o papel criminoso, concentrando-se na idade em vez de no ato ilegal de tratar dos bens roubados. Arrisca a normalizar o crime ao suavizar a percepção do ato, potencialmente corroendo a responsabilidade social e a confiança nos sistemas de justiça.
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Para lembrar, a “lógica do assalto”, com Márcia Tilburi: