Artigo de Ryan Saavedra, no Daily Wire
A Associated Press, de tendência esquerdista, ajudou a alimentar uma narrativa sem fundamento na quinta-feira, quando, rapidamente, espalhou uma alegação de origem duvidosa da Liga Anti-difamação da Esquerda (ADL), que afirmara que o atirador da Flórida era membro de um grupo de milícias de supremacistas brancos na Flórida.
Abandonando toda a integridade jornalística, a Associated Press assumiu como fato a declaração do líder da Milícia da República da Flórida, Jordan Jereb, de que o pistoleiro Nikolas Cruz fazia parte de sua organização.
Em um tweet que foi retuitado cerca de 40.000 vezes, a Associated Press escreveu: “ÚLTIMAS NOTÍCIAS: Líder do grupo nacionalista branco confirmou que osuspeito do tiroteio, na escola na Flórida, era membro de sua organização”.
Apenas algumas horas depois, a polícia confirmou que não encontraram nenhuma informação que ligasse Cruz a esse grupo – e Jereb admitiu que sua afirmação não era verdade!
Até mesmo uma organizaçao de extrema esquerda, o Centro de Direito da Pobreza do Sul, observou que Jereb era um “caçador de publicidade”, e que, no passado, ele já havia tentado desesperadamente chamar a atenção para sua organização:
Em 2014, aliás, ele nos escreveu para se queixar de que não tínhamos listado a ROF como um grupo de ódio. Em abril de 2017, Michael Tubbs, líder do capítulo da Flórida da Liga do Sul, um conhecido grupo de ódio, escreveu que Jereb nunca perdia uma oportunidade de aparecer na foto e o chamou de “um maluco que deveria ser evitado”.
Não se engane, a Associated Press deixou seu tweet falso durante horas com um propósito: infligir o máximo de dano político ao presidente Donald Trump. A mídia está tentando apresentar cada pessoa branca que comete um ato maligno como uma espécie de supremacista branco, que eles tentam, então, ligar a Trump.
Observe que, quando qualquer terrorista islâmico grita “Allahu Akbar”, a Associated Press minimizará alegando falsamente que o terrorista gritou: “Deus é grande”. A Associated Press também inventa termos completamente falsos, por exemplo, chamando estrangeiros ilegais, “cidadãos não documentados”.