Por Marco Frenette
Quando as hienas ajudam, sem querer, o leão
O panfleto “O Estado de S. Paulo” prestou um grande serviço aos brasileiros ao publicar sua lista negra de conservadores que lutam contra a criminalidade; uma criminalidade representada e exercida, em grande parte, pelos próprios esquerdistas.
Essa publicação do OESP demonstra cinco coisas:
1 – Que há claramente um embate entre esquerda e direita, pois os próprios criminosos e apoiadores de criminosos que, cinicamente, negam o embate, agora nos apresentam sua lista negra, que é um convite explícito ao ataque e discriminação dos conservadores;
2 – Que a criminalidade esquerdista está apavorada com a força conservadora, e se organiza, cada vez mais, para tentar uma sobrevida;
3 – Que a criminalidade esquerdista sabe perfeitamente quem ameaça seus projetos de retorno ao poder em 2022 para retomar o assalto interrompido com o impeachment da bandoleira. Portanto, não há a menor sombra de “respeito às diferenças”, de “mais nuances entre o preto e o branco”, de “respeito à democracia”, como constam em suas bandeiras políticas;
4 – Que os conservadores precisam acordar. Esse povo do bem é vingativo e traiçoeiro, a ponto de fazer uma lista encabeçada pelo próprio presidente, como se ele cometesse um crime por combater a criminalidade esquerdista;
5 – Que as mentiras da esquerda não têm limites. A lista dá a entender que os conservadores formam uma grande empresa, organizada e com salários, quando são apenas pessoas e grupos separados, e unidos apenas pelo desejo de ver um Brasil melhor, menos mafioso, ou seja, menos esquerdista.