Diz, no O Estado de São Paulo, Carlos Alberto Di Franco:
“Bolsonaro não gosta da imprensa. Acredita, equivocadamente, que as redes sociais são a bola da vez. Não percebe que agenda pública continua sendo determinada pelas empresas jornalísticas tradicionais. O que você conversa com os amigos, goste ou não, foi sussurrado por uma pauta de jornal. As redes sociais reverberam, multiplicam. Mas o pontapé inicial é dado por um repórter. Bolsonaro precisa conversar com a mídia. As críticas aos governantes, mesmo injustas, fazem parte do jogo.”
“A imprensa, reconheçamos, está uma arara com o estilo agressivo do presidente, sobretudo dos seus filhos. Por isso tem sido exagerada e superficial no seu olhar crítico a um governo que está dando os primeiros passos. Um governo só pode ser avaliado depois que se constate se as coisas melhoraram ou pioraram em consequência das decisões que pôs em prática.”
A imprensa esquerdista está uma “arara”, porque perdeu patrocínio, a narrativa e os leitores domados. Ela não tem olhar crítico, ela usa um estilo agressivo contra tudo que lhe contraria, como qualquer criança pirracenta.
“Isso não é verdade. A imprensa tem de avaliar diariamente o governo. E quem vai julgar se as coisas melhoram ou pioraram, daqui a quatro anos, é o eleitor.”